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Hoje foi dia de caça a procuradores da Lava Jato

Publicado por A Mosqueteira em 13/08/2019

Brasília - O procurador Deltan Dallagnol participa da palestra Democracia, Corrupção e Justiça: diálogos para um país melhor, no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), campus Asa Norte (José Cruz/Agência Brasil)

(José Cruz/Agência Brasil)

O coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, perdeu quase todas na sessão de hoje do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Seriam apreciadas duas representações contra ele: uma de Dias Toffoli e outra de Renan Calheiros. Os conselheiros negaram recurso de Dallagnol para suspender a apuração de sua conduta no primeiro caso, que continuará tramitando. Em entrevista à rádio CBN, o procurador insinuou que os ministros Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski seriam lenientes com a corrupção ao dificultar o trabalho da Lava Jato.

O caso de Renan foi retirado da pauta porque o senador fez um aditamento ao processo: quer o afastamento de Dallagnol do MP, por atuar politicamente contra sua candidatura à reeleição na presidência do senado. Ou seja, o caso piorou, mas o procurador ganhou tempo para se manifestar quanto ao novo teor da ação.

Os contratempos do coordenador da Lava Jato não pararam aí. O CNMP decidiu reabrir uma investigação contra ele, sobre o conteúdo de suas mensagens no Telegram, reveladas pelo site Intecept. O procedimento estava arquivado desde junho por decisão individual do corregedor Orlando Rochadel, atendendo tese de Dallagnol de que não havia prova de autenticidade das mensagens. O Conselho derrubou a decisão do corregedor e reabriu a investigação a pedido de dois conselheiros.

O dia era de caça a procuradores da Lava Jato. Um deles, Castor de Matos, passou a responder por processo administrativo, por ter acusado a Justiça Eleitoral, em um artigo de jornal, de ser um paraíso para os corruptos. Até a procuradora-geral Raquel Dodge, que é a presidente do CNMP, votou pelo processo contra Castor.

O Conselho Nacional tem nove investigações em andamento contra Dallagnol. No entanto, as amolações de hoje ainda podem demorar para se transformarem em verdadeiras dores de cabeça. Não há data, por exemplo, para o julgamento no caso do Intercept.

 

 

 

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